domingo, 31 de dezembro de 2017

Último dia do ano, última página do livro

Ontem decidi que tinha ainda algo para escrever sobre o ano que hoje termina.

Não quero que esta noite seja o virar de uma página, quero mesmo, que seja o final do livro.

De um modo geral, não posso dizer que o ano foi mau. Teve muitas coisas boas e apenas uma que me abalou de forma mais intensa. 
Comparado com 2016 (ano terrível por questões de doença) foi um ano maravilhoso.

A vida mudou no início de novembro como muda a vida de tanta gente. 
Tive que me adaptar como tanta gente tem. Organizar-me de outra forma, estabelecer novas prioridades... mas tudo se fez e tudo se faz quando temos força interior para isso.

Não quero que as pessoas tenham pena de mim. 

Se a vida tomou esse rumo é porque assim tinha que ser.
Acredito que o desapego pode trazer muita coisa boa para a nossa vida.
Devemos deixar ir quem não quer caminhar connosco. 

Devemos ser capazes de tomar as rédeas da nossa vida e enfrentar os obstáculos como desafios.

A vida não terminou. Começa agora, de outra forma.

Sou profundamente grata a quem sempre me apoiou e esteve ao meu lado durante os bons e maus momentos de 2017. 
São essas pessoas que interessa manter ao nosso lado ao longo da vida.
E o resto é só mesmo isso, o resto...

E como diz a foto...




Aprender a subtrair

Ao ler o título do post poder-se-á pensar que se trata da Joana e da aprendizagem de um novo conteúdo matemático do 1.º ano de escolaridade.

Não.

Esta nova aprendizagem relaciona-se comigo. Com a nova realidade. 
Agora há fins de semana em que tenho que subtrair a presença da minha filha. 
Custa? Custa muito... 
A casa fica vazia e não é a mesma coisa. 

Sei que está bem e isso é o que importa mas custa como o raio!
Sempre gostei que o domingo passasse devagar mas hoje não. 
Hoje quero que voe para que a possa ter nos meus braços outra vez e enchê-la de beijos.

A operação matemática mais difícil de aprender costuma ser a divisão [entendo agora porquê]. Dividir nem sempre é fácil... 
Aprendi que a subtração também custa muito, sobretudo quando é com empréstimo.

Ainda sou nova nisto e inexperiente.

Há por aí mais mães com dificuldades nestas operações?


E de repente... Uma nova realidade!

A nossa vida mudou no dia 30 de outubro. Como família.
Desde esse dia que faço parte do clube de famílias monoparentais.
Vivo e giro uma nova realidade a cada dia.
Se é fácil? Não...
No entanto, tal como escreveu a Cataria Beato num dos seus posts, é mais fácil ser mãe solteira.
O tempo e o dia a dia é gerido e organizado em torno da Joana.
O tempo livre que tenho depois de passar, lavar, limpar, jantares, banhos... é aproveitado da maneira que eu gosto, como gosto. Normalmente vejo um filme com a Joana (ou não), brincamos, rimos, passeamos... 
É engraçado, como depois de fazer tanta coisa, ainda tenho um tempinho para mim.

Recebi muitas palavras de afeto e carinho.
Recebi apoio e disponibilidade de quem tem tão pouco tempo.
Agora sou eu e a Joana, o Gui e a Mel. Estamos na nossa casinha nova a viver uma vida nova, à nossa medida. 
A vida por vezes surpreende-nos. 
Saibamos aprender com o que ela nos ensina. 
Como me disseram, devemos caminhar com quem quer caminhar ao nosso lado...


As boas rotinas

As rotinas nem sempre são boas. Os adultos queixam-se muito das coisas que fazem repetidamente todos os dias.
Para as crianças, as rotinas podem ser bastante benéficas.
Por exemplo, nós cá em casa, antes de nos deitarmos, costumamos preparar tudo para o dia seguinte.
Acordamos cedo. Se deixarmos tudo preparado no dia anterior é muito mais fácil.
Antes de nos deitarmos, a Jo tem algumas tarefas (que gosta) a cumprir.
É sempre ela que identifica o seu pacote do leite escrevendo o nome em letra manuscrita.
Aproveita e acrescenta algumas ilustrações. Fica sempre mais bonito!
De seguida preparamos a roupa e deixamo-la dobradinha aos pés da cama, juntamente com os ténis preferidos.
Lava os dentes, chichi e cama.

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

Trabalhos de casa. A discórdia!

Sou a favor dos trabalhos de casa.

Não em demasia, não todos os dias.

No entanto, considero-os importantes para consolidação de conteúdos trabalhados em sala de aula, ao mesmo tempo que permitem que, em casa, haja um acompanhamento por parte dos pais, relativamente às aprendizagens dos seus educandos.

Compreendo que a vida é uma correria, um stresse, não há tempo para nada. 
Mas acompanhar os filhos, fazer parte da escola e das suas aprendizagens é fundamental e deverá ser uma prioridade.
Sempre me ensinaram que há tempo para tudo, desde que saibamos priorizar as coisas.
No início do ano letivo, quando há reunião de pais e encarregados de educação, costumo informar que não mando muitos trabalhos de casa, porque brincar é fundamental. Normalmente ouve-se sempre "Ainda bem!"
Costumo combinar com os pais, que caso não haja possibilidade para fazer o trabalho de casa no dia estabelecido, poderão fazê-lo no dia seguinte... É tudo uma questão de flexibilidade.

Este ano também tenho a minha filha na escola e estou "do outro lado".
No 1.º ano existe a necessidade de fazer os trabalhos com os nossos filhos, uma vez que ainda não têm autonomia para lerem os enunciados dos exercícios. Devo confessar que adoro acompanhar a minha filha nos trabalhos de casa. 
Consigo perceber as dificuldades que tem e onde necessita de mais ajuda. 
É importante estabelecer hábitos de estudo. E é importante estabelecer isso desde o início da escolaridade obrigatória.

Quando termina os trabalhos de casa vai brincar e fazer os que lhe apetece.

Sabem como desenhar a letra i manuscrita? "Para cima, para baixo, pintinha!"

Eu já sabia, mas fingi que não!


quinta-feira, 31 de agosto de 2017

Depressão por voltar ao trabalho? Eu não!

Chegámos ao final de agosto, ao último dia de férias.
Amanhã será o regresso ao trabalho e às rotinas.


Os dias de férias foram passados de forma tranquila. Mesmo como eu gosto, sem pressas.
O despertador esteve inativo e só foi necessário para a medicação do Gui.
Houve tempo para séries, leituras, filmes...
Houve tempo para mimos,  gargalhadas,  beijos repenicados,  ralhetes,  birras e tudo o que é saudável,  para quem está junto todos os instantes do dia.
Sestas, uma das minhas coisas preferidas no verão e das quais vou ter mais saudades.
Sempre fui fã de sestas,
de dormir até me apetecer.


Amanhã é dia de rever os colegas, conhecer outros novos, partilhar sorrisos, beijos e abraços.
O meu regresso ao trabalho é feito com calma, felizmente.
Começam as reuniões e a preparação do próximo ano letivo.
Começam a combinar-se almoços onde se fala das férias e das saudades que já se tem delas.
Preparam-se materiais e definem-se estratégias.



Eu gosto deste recomeço (embora no Natal já ande cansada) e de uma nova fase que agora tem início.
Deve ser por isto que eu não sofro de depressão por voltar ao trabalho.
Há tanta coisa boa!



O melhor ainda está para vir!




sábado, 26 de agosto de 2017

Os filhos dos professores

Aos olhos das outras crianças,  os filhos dos professores são uns sortudos. 
Têm quem lhes explique a matéria em caso de dúvida e, à partida,  sendo filhos de professores,  sabem mais coisas que os outros,  ou disso têm obrigação. 
Os filhos dos professores, aos olhos das outras crianças, são excelentes alunos, só podem ter boas notas (pode lá alguém com um professor em casa não perceber as coisas ou ter dificuldades?) 
O empenho que revelam em sala de aula e o mérito acabam, muitas vezes, por ser desvalorizados pelos próprios colegas. 


O que as outras crianças não sabem, é que os filhos dos professores são muitas vezes sacrificados. Quando os seus pais professores não podem assistir às suas festas de final de ano,  não podem levá-los à escola no primeiro dia de aulas, porque também eles estão com outras crianças. 
Se as outras crianças soubessem quantas vezes um filho de um professor faz mais trabalhos em casa que eles... Sim, porque caso o professor não mande trabalhos,  o pai professor manda logo fazer uma cópia, um ditado, tabuadas ou contas. 


Ser filho de professor pode ser muito difícil. 
Mais complicado que qualquer conteúdo que se tenha que aprender. 
Ser filho de professor implica ter muita paciência...





quarta-feira, 23 de agosto de 2017

E se não estivéssemos de férias?

Desde que o Gui adoeceu que andamos numa roda viva.
Desde domingo que só pensamos em antibióticos, laxantes, desinfeções e outra coisas terminadas em "ões".


Desde domingo que andamos exclusivamente dedicados ao Gui. Os horários da medicação estão definidos como alarmes no meu telemóvel para que não me esqueça. Os tratamentos são feitos 2 vezes por dia na clínica veterinária. Uma de manhã e outra de tarde.


Eu só quero que ele fique bem e penso...


E se não estivéssemos de férias? 


segunda-feira, 21 de agosto de 2017

Vou já ou já vou?

Parece a mesma coisa mas não é.

Aliás,  analisando bem,  "já vou" é muito diferente de "vou já".
Quando a vossa filha vos grita do quarto "Já vooooouuuu..." quando a chamam,  isto significa que certamente terão que esperar por ela,  10 a 15 minutos, na melhor das hipóteses.

Por outro lado, se a resposta for "Vou jáaaaaaaaaaa...",  o vosso tempo de espera é muito mais reduzido. Esta é a resposta que os pais mais gostam de ouvir quando chamam os filhos,  sobretudo se o assunto for mais urgente.

Acontece que,  como crianças que são,  confundem as duas expressões e na maioria das vezes  o tempo em que demoram a aparecer junto de nós é exatamente igual,  digam "Vou jáaaaaaaaaa" ou "Já vooooouuuuu", ou seja,  uma eternidade!

E quando insistimos ainda nos dizem que temos que ter paciência...



E quando os nossos animais adoecem?

Os nossos animais de estimação fazem parte da nossa família.
A Mel está connosco há doze anos.  Era uma gata de rua, abandonada.
A costureira da minha mãe e as suas filhas (pessoas de bom coração) alimentavam a Mel e uma irmã.
Fiquei com a Mel porque tive pena dela. Julguei tê-la adotado mas hoje chego à conclusão que foi a Mel que me adotou a mim em primeiro lugar e, mais tarde,  o João e a Joana.
Quando a Joana nasceu preocupava-se muito com ela.  Sempre que a ouvia chorar saltava para cima da cama e cheirava-a.  A Joana diz,  em tom de graça,  que é a sua mãe peluda.
Há cerca de um ano ponderámos ter um cão. Eu sempre gostei e o resto da família não discordou.
Contrariamente a muita gente, sempre gostei de rafeiros. São inteligentes,  meigos e resistentes.
Sempre esteve em cima da mesa a adoção como primeira hipótese.
Todos os animais que tive foram adotados e muito amados.
Descobri o Gui no OLX,  com mais 5 irmãos.  Tinha nascido há pouco tempo e pedi que ele ficasse junto da mãe até ter 2 meses. A dona não colocou qualquer problema.
Comprometi-me que ficaria com ele.
Trouxe-o no dia 22 de março, de Lisboa,  ao meu colo.
Foi aqui que o nosso vínculo se formou. Olhou para todo o caminho.
Tem sido uma aventura fantástica,  louca e maravilhosa.
Hoje o Gui estava queixoso. Triste...
Fomos ao Hospital Veterinário Sul do Tejo. Fizeram-lhe um rx abdominal e deram medicação para que melhorasse.
Já está um pouco melhor e mais brincalhão.
Na terça-feira voltamos para avaliar a situação, mas da maneira que está a colaborar com o tratamento,  penso que tudo correrá como esperado.


domingo, 20 de agosto de 2017

Balanças? Basta-me o signo...

Quem engorda com facilidade preocupa-se com a balança.
As calorias,  os hidratos de carbono, os açúcares...
Caramba,  às vezes sinto que só o ar engorda!
Se por um lado,  o verão convida a saladas frescas e comida leve,  por outro,  existe a enorme tentação dos gelados.
Eu adoro gelados.
E confesso que me custa resistir,  a maior parte das vezes não o faço. Como o gelado e pronto!
Invejo aquelas pessoas que comem de tudo e não engordam. Enormes pratos de comida,  cheios de tudo (hidratos,  açúcares e calorias) e continuam igualmente elegantes.
Há cerca de dois anos mudei a minha alimentação. Já não podia ver-me ao espelho. Sentia-me gorda e triste.
Subir as escadas cansava-me... Aliás, não tinha energia para nada...
Optei por alimentos saudáveis em detrimento das gorduras e dos açúcares.
Passei a gostar mais de mim, desde que fui mãe.
Hoje voltei a pesar-me e tenho 67 Kg graças aos gelados. Meus ricos gelados...
Vamos optar por fazer gelados saudáveis, sem açúcar e apenas de fruta.
A coisa vai melhorar e continuar saborosa!
Alguém quer partilhar receitas?




quarta-feira, 7 de junho de 2017

Há dias em que ser mãe é...

... Difícil como o raio!
Hoje é um desses dias...
Cheguei da escola, a casa dos meus pais e, encontrei a minha filha dentro da sua casinha do Frozen. Estava sentada na sua mini secretária do Noddy de lápis de cor na mão e uma folha branca,  com algumas partes já coloridas.
Quando olhámos uma para a outra vi logo que a coisa não estava católica. E quando não está católica está protestante.  Porque ela protesta mesmo!
- Olá filha! Que estás a fazer?
(Silêncio)
- Estás a fazer um desenho?
(Silêncio)
- A escola não correu bem?
(Silêncio)
- Dá um beijinho à mamã.
Nesse mesmo,  quando lhe vou dar um beijinho vira a cara para o lado com um ar e quem não quer nada comigo.
Permaneceu sentada a fazer o seu desenho enquanto nós, adultos, falávamos na cozinha...
Passado algum tempo veio oferecer-me o desenho e dizer-me que era eu que lá estava desenhada.
Começámos a falar com ela normalmente e eis que começa a disparar em todas as direções,  a falar com maus modos,  como quem pega numa arma e descontroladamente prime o gatilho sem ver quem está à frente.
Acontece que minha filha raramente me vence pelo cansaço. Como se costuma dizer "são muitos anos a virar frangos" e posso dizer que já muitos maus feitios passaram por mim.  No final (e depois de muita conversa) vem sempre o pedido de desculpas e o beijinho.
Disse que não gostava de mim,  que fazia e acontecia... E dói tanto quando dizem estas coisas. Sabem transformar o nosso coração num grão de areia.
Ainda está amuada...
Já tomou banho mas o mau feito não foi pelo ralo com a água.
Continua torta e implicante.
Só quem escapa a tudo isto são os animais de 4 patas que ela adora.
Será por não falarem?
Ainda não me pediu desculpa mas já me deu um beijinho apressado como quem sabe que fez mal mas tem vergonha de admitir.
Ainda só tem 6 anos!
De facto, há dias em que ser mãe é difícil como o raio!



segunda-feira, 22 de maio de 2017

Não gosto de comer de pé

Não gosto de comer de pé. Nunca gostei.
Gosto de me sentar e desfrutar da minha refeição, mesmo seja umas torradas ou uma sopa.
Hoje comi de pé e custou-me muito, acreditem...
Depois de terminada a consulta e de irmos buscar a medicação à farmácia do hospital fomos almoçar.
Na cafetaria existe apenas uma mesa com três cadeiras. As restantes são altas e nelas come-se de pé.
Uma das senhoras que estava sentada levantou-se ao terminar a refeição. A minha mãe rapidamente se dirigiu para lá e sentou-se.
Eu trouxe as duas sopas e comi a minha de pé, em frente à janela.
A senhora que permaneceu sentada terminou a sua refeição e prontamente meteu conversa com a minha mãe. Queixava-se de tudo: das dores, do calor, do tempo que demorava a consulta, do tempo que tinha que esperar...
A certa altura olhei para a senhora, já a minha sopa ia a meio, e a senhora de óculos escuros perguntou-me se me queria sentar. Eu disse que não. Talvez uma rapariga que estava a comer com um bebé ao colo quisesse.
A rapariga ao ouvir-me disse que não...
E a senhora continuou a queixar-se de tudo (menos dela)...
Eu já não podia. Para além de comer de pé não ouvi uma coisa boa da boca daquela senhora.
Fui buscar um café e quando voltei a senhora tinha ido embora.
Pelo menos o café foi em paz.
Não gosto mesmo de comer de pé. Nunca gostei.

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

O sonho comanda a vida

No outro dia enquanto íamos no carro, a Joana perguntou-me curiosa, quando é que eu tinha decidido ser professora.
Apercebi-me, ao responder-lhe, que quisera ser professora desde que me lembro.
Nas férias de verão, quando estava em casa dos meus avós, costumava brincar as escolas. Adorava marcar os certos nos exercícios e repreender "quem" não estava com atenção.
Disse-lhe que quis ser professora desde muito pequena.
Depois perguntei-lhe se ainda queria ser veterinária.
" Já não.  Agora quero dar banho aos cães e passeá-los. Não achas bem, mãe? "
"Acho filha. Assim passeias também."
Serás o que escolheres ❤

Hoje, ainda estamos em casa



Não é habitual estarmos em casa a esta hora.
As horas de sono foram mais curtas e o tempo de descanso, menor.
Ontem passámos o serão e parte da madrugada em Lisboa, nas Urgências do D. Estefânia. 
A temperatura da sala de espera, cheia de gente, dava-nos a sensação de estarmos num país quente, tal era o calor.
Após algumas horas de espera regressámos a casa, cansados e cheios de sono.
Hoje vou à escola de tarde e levo a Jo comigo.
Está ansiosa por estar com os meus alunos.
Que regresse a normalidade, a rotina...
Queixamo-nos dela, mas quando se altera por motivos de doença não é lá grande coisa!

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2017

A escola cansa

Primeiro estranhei o silêncio...
Não é habitual não a ouvir quando chega a casa depois de um dia de escola.
Vem com as pilhas carregadas ao máximo!
Eu trazia o meu café na mão e procurei-a.
Na televisão, continuava a dar o filme da Fada Sininho.
Fui ao quarto e nada.
Voltei à sala e ali estava ela.
A escola cansa meus amigos!
Confesso que às vezes quando chego também só me apetece atirar para o chão (mas contenho-me!) 😊


Tu és ÚNICO




Todos nós somos fantásticos. Cada um à sua maneira.
Existe sempre algo peculiar que nos torna especiais e únicos.

EU = És Único

Infelizmente, na sociedade de hoje, parecem sobressair os defeitos ao invés das qualidades.
Muitas vezes me pergunto, porque será?
Parece difícil aceitar a felicidade dos outros, se estiverem melhor que nós.
Custa assim tanto ver os outros felizes?
Quando vejo alguém feliz sinto-me contagiada pela alegria, pela felicidade e fico também mais feliz.

Saibamos aceitar os outros como eles são.

Saibamos destacar as qualidades em detrimento dos defeitos.

Todos nós os temos, certo?

Bom dia, mundo!

Nunca fui pessoa de me "stressar" muito.
Sempre fui tranquila, calma.
A minha mãe diria que sempre fui mole 😉
A verdade é que nunca gostei de pressas.
Quando vejo as pessoas a correr para os transportes públicos, isso mexe com a minha calma... "desalinha-me" os neurónios!
Sempre preferi acordar cedo e não precisar de correr para apanhar o autocarro, quando estudava na ESE de Setúbal.
A calma sempre me acompanhou.
Se a manhã começar com correria já não sabe à mesma coisa 🤔
A idade, os meus 40 anos, ajudaram a priorizar ainda mais as coisas.
Não consigo conceber uma vida a correr...
Se calhar sempre fui quarentona 😂😂😂😂

O amor, sempre o amor

O amor 💘 é tudo o que existe, ou deveria existir.
O amor deve estar presente em tudo o que fazemos. Só assim estará bem feito.
Às vezes dizemos que o amor magoa. Mas se nos magoa será amor?
Sofremos por amor ou por falta dele? 💔
Reflexões antes de dormir...
Amemos muito porque o amor não dói.
O que dói é a falta de amor.  😚😚😚😚

domingo, 19 de fevereiro de 2017

O sorriso da gratidão

Aos olhos da minha filha sou feliz.
Que sorriso maravilhoso que eu tenho!
Que me vejas sempre assim... 💘😚

Black or White

A vida pode ser e deve ter muitas cores.
A alegria deve fazer parte dos nossos dias, assim como a gratidão.
Saibamos colorir a nossa vida e também a dos outros.
Saibamos saborear a felicidade e rir de boca escancarada como uma criança que não é capaz de controlar uma gargalhada. 
Deixemos os formalismos.
O que importa o que os outros pensam?
Que venham as lágrimas e a falta de ar de tanto rir.
Sejamos loucos, de vez em quando!
E o olhar desconfiado e trocista dos outros é só um pouquinho de inveja!

Orelhas de Borboleta


Reparem bem nas nossas orelhinhas 👂 de borboleta 🦋, tão fofas 👀
Embora digam que a Joana não é muito parecida comigo, nas orelhinhas temos que concordar que é a mim que sai.
Como ela diz, "São ótimas para segurar o cabelo!"
E vá... nota-se aqui uma certa magia... Temos asas escondidas nas nossas costas. Shiu!!! 🙊🙈
Seremos parentes da Fada Sininho? 💙💚💛💜💥

Manhã de domingo


Adora andar de pijama (tal como eu)!
Sempre gostou de fotografias e de vídeos, sobretudo se puder fazer macacada à vontade.
Adora ver os disparates que faz, as canções que canta... 
É bom rirmo-nos de nós próprios e ela faz isso na perfeição.
Sabe rir-se de si e gosta. Pede sempre para ver e rever os disparates que filmamos.
É uma pirata doidinha que põe tudo num reboliço em casa.
Não gosta de arrumar o quarto (diz que está sempre cansada).
Na rua sabe ser uma princesa e manter a cabeça direita para a coroa não cair!
Há lá coisa mais boa?

Pequenos-almoços de domingo


Os domingos são, na nossa casa, dias de molenguice.
Não apetece sair da cama e, quando nos levantamos, não apetece ter grande trabalho.
Normalmente os pequenos-almoços (pelo menos os meus) são rápidos e práticos.
Este foi o de hoje. E até estava bastante saboroso.
Acompanhei-o com um café delicioso #dolcegusto e fiquei de barriguinha aconchegada.
Também são preguiçosas ou sou só eu?
Aos domingos quase que me arrasto, li-te-ral-men-te!!! 😴😴😴

O morango perfeito



Uma das minhas frutas preferidas, o morango.
No entanto, num caixinha com uns 10, este era o único docinho... 😒
Os outros eram descorados e sem sabor.
Adoro morangos, mas morangos doces, daqueles que não precisam de açúcar.
Tenho saudades de fazer batidos de morango, gelados...
Ainda falta muito para chegares, primavera?
Anseio a tua chegada, até porque a Jo, cada vez que veste umas collants novas para levar para a escola, trá-las rotas... 
Já perdi a conta às collants que comprei este ano 😕
Que venha o calor, a roupa fresca, a manga curta, o chinelinho.

Já disse que adoro morangos mas só um era doce? Caramba! 

A piccola principessa Jo


Esta é a minha princesa 💖, o meu mundo.
Tem uma personalidade forte e muitas vezes me revejo nas suas atitudes.
Adora fatos de Carnaval, princesas, brilhos, purpurinas e macacadas.
Não gosta de cortar as unhas, nem o cabelo (quer ser a Rapunzel).
Ri-se com os olhos fechados e quando dá gargalhadas, escancara a boca.
Adora contrariar-me e bater o pé.
Para o ano vai ingressar no 1.º Ciclo e já me disse que não acha graça nenhuma a trabalhos de casa...
Aguenta mãezinha 😂😂😂

O início

Normalmente as coisas começam pelo início.

O início da Grateful Lady Ana foi numa conta do Instagram.

Partilhar momentos da minha vida, da nossa vida...
Momentos mais felizes, menos felizes que fazem parte de mim e me tornam grata pelo que tenho, pelo que sou.
Sinto-me grata pelas pessoas que fazem parte da minha vida.
Por quem me diz bom dia, quem troca afetos, por sorrisos, borboletas, lambidelas...

Como sou professora, cruzo-me com muitas pessoas que me enriquecem e que, sobretudo, me ensinam, todos os dias... a cada instante.




Esta sou eu, a Grateful Lady Ana! 💗💗💗💗

Enfrentar o cancro com um sorriso (1)

Vamos fazer uma tour, um percurso por todo este processo que, de um momento para o outro, mudou a minha vida. Não interessa partilhar t...